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Questões - ALBERT EINSTEIN | Gabarito e resoluções

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Questão
2018Biologia

(Fac. Albert Einstein - Medicin 2018) O nome cacto atribudo a plantas da famlia Cactaceae. Os cactos so conhecidos, dentre outras caractersticas, pela presena de inmeros espinhos caulinares e capacidade de armazenar gua. No entanto, algumas espcies de plantas que apresentam esse mesmo aspecto vegetal pertencem famlia Euphorbiaceae, ou seja, tm maior parentesco evolutivo com plantas tais como a mandioca e a seringueira. A figura a seguir mostra a semelhana entre essas plantas. Considerando essas informaes, CORRETO afirmar que as plantas da figura representam um caso evolutivo de

Questão
2018Matemática

(Fac. Albert Einstein 2018) Um produto foi comprado em 2 parcelas, a primeira vista e a segunda aps 3 meses, de maneira que, sobre o saldo devedor, incidiram juros simples de 2% ao ms. Se o valor das 2 parcelas foi o mesmo, em relao ao preo do produto vista, cada parcela corresponde

Questão
2018História

(Fac. Albert Einstein - 2018) O vu j foi rasgado, j vimos a luz, e querem nos devolver s trevas: romperam-se os grilhes, j fomos livres, e nossos inimigos pretendem novamente nos escravizar [...] Eu desejo, mais do que qualquer outro, ver formar-se na Amrica a maior nao do mundo, menos por sua extenso e riqueza do que por sua liberdade e glria. [...] O texto parte da Carta da Jamaica, escrita por Bolvar em 1815. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o contexto no qual foi escrita e as ideias que a inspiraram:

Questão
2018História

(Fac. Albert Einstein - 2018) Com o recrudescimento das questes raciais e da violncia contra os negros por organizaes racistas como Klu Klux Klan, surgiram lideranas negras que enfrentaram as questes dos direitos civis e reagiram contra a violncia policial. [...] Martin Luther King e Malcolm X, entre outros, tornaram-se essa voz e, atuando de formas diferentes, foram ambos revolucionrios em suas aes em prol da causa dos negros e dos direitos civis nos EUA. Apenas as balas, os pararam. (...) https://anos60.wordpress.com/2008/02/04/direitos-civisnos-eua-black-power/ Acesso em: 03/11/2017 Sobre as estratgias utilizadas por esses lderes CORRETO afirmar que elas eram:

Questão
2017História

(Fac. Albert Einstein - 2017) D. Joo elevou o Brasil condio de Reino Unido a Portugal e Algarves em 16 de Dezembro de 1815. Essa medida objetivou, entre outros fatores

Questão
2017Matemática

(ALBERT EINSTEIN - 2017) O resto da diviso de um polinmio do segundo grau P pelo binmio (x + 1) igual a 3. Dado que P(0) = 6 e P(1) = 5, o valor de P(3)

Questão
2017Matemática

Oito adultos e um bebê irão tirar uma foto de família. Os adultos se sentarão em oito cadeiras, um adulto por cadeira, que estão dispostas lado a lado e o bebê sentará no colo de um dos adultos. O número de maneiras distintas de dispor essas 9pessoas para a foto é

Questão
2017Matemática

(ALBERT EINSTEIN - 2017) A funo f tem lei de formao e a funo g tem lei de formao. Um esboo do grfico da funo f(g(x)) dado por

Questão
2017Redação

(Fac. Albert Einstein - Medicin 2017) Violência à saúde   Mauro Gomes Aranha de Lima Jornal do Cremesp, agosto de 2016   O aumento da violência contra médicos e enfermeiros finalmente passou a ser encarado como questão de Estado. Graças às denúncias do Cremesp [Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo] e do Coren-SP [Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo], a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) mantém agora um grupo de trabalho que se debruça na busca de soluções para o problema. Em recente reunião, o secretário adjunto da SSP-SP, Sérgio Sobrane, comprometeu-se a tomar providências. A Secretaria de Saúde (SES-SP) também participou dos debates que culminaram com proposta do Cremesp e do Coren de um protocolo para orientar profissionais da Saúde a lidar com situações em que o usuário/familiar se mostre agressivo ou ameaçador. Simultaneamente, a SSP-SP preparará um piloto de intervenção baseado em registros de ameaças ou de truculência na Capital. Se bem sucedido, será multiplicado ao restante do Estado. São medidas oportunas e as levaremos em frente. Contudo, tal empenho não será o bastante. A violência emerge de raízes profundas: governos negligenciam a saúde dos cidadãos, motivo pelo qual a rede pública padece de graves problemas no acesso ou continuidade da atenção; hospitais sucateados e sob o contingenciamento de leitos e serviços; postos de saúde e Estratégia Saúde da Família com equipes incompletas para a efetivação de metas integrativas biopsicossociais. O brasileiro é contribuinte assíduo e pontual, arca com uma das mais altas tributações do mundo, e, em demandas por saúde, o que recebe é o caos e a indiferença. Resignam-se, muitos. Todavia, há os que não suportam a indignidade. Sentem-se humilhados. Reagem, exaltam-se. Eis que chegamos ao extremo. Em pesquisa encomendada pelo Cremesp, em 2015, com amostra de  médicos,  tomaram conhecimento ou foram vítimas de violência. Ouvimos também os pacientes:  dos entrevistados atribuíram a razão das agressões a problemas como demora para serem atendidos, estresse, muitos pacientes para poucos médicos, consultas rápidas e superficiais. Ser médico é condição e escolha. Escolhemos a compreensão científica do mecanismo humano, revertida em benefício do ser que sofre. Vocação, chamado, desafio, e o apelo da dor em outrem, a nos exigirem fôlego, serenidade e dedicação. Estamos todos, médicos e pacientes, em situação. Há que se cultivar entre nós uma cultura de paz. E um compromisso mútuo de tarefas mínimas. Aos pacientes, cabe-lhes o cultivo de uma percepção mais refletida de que, em meio à precariedade posta por governos cínicos, o Estado não é o médico. Este é apenas o servidor visível, por detrás do qual está aquele que se omite. Aos médicos, a compreensão de que os pacientes, além de suas enfermidades, sofrem injustiças e agravos sociais. A tolerância não é exatamente um dom, uma graça, ou natural pendor. É esforço deliberado, marco estrutural do processo civilizador. Tarefas e esforços compartilhados: a solução da violência está mais dentro do que fora de nós.   In: Jornal do Cremesp. Órgão Oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Nº 339, agosto 2016. [Adaptado]   Como texto argumentativo que é, o editorial Violência à Saúde tem como tese  

Questão
2017Português

(ALBERT EINSTEIN - 2017) Violncia sade Mauro Gomes Aranha de Lima Jornal do Cremesp, agosto de 2016 O aumento da violncia contra mdicos e enfermeiros finalmente passou a ser encarado como questo de Estado. Graas s denncias do Cremesp [Conselho Regional de Medicina do Estado de So Paulo] e do Coren-SP [Conselho Regional de Enfermagem de So Paulo], a Secretaria de Segurana Pblica de So Paulo (SSP-SP) mantm agora um grupo de trabalho que se debrua na busca de solues para o problema. Em recente reunio, o secretrio adjunto da SSP-SP, Srgio Sobrane, comprometeu-se a tomar providncias. A Secretaria de Sade (SES-SP) tambm participou dos debates que culminaram com proposta do Cremesp e do Coren de um protocolo para orientar profissionais da Sade a lidar com situaes em que o usurio/familiar se mostre agressivo ou ameaador. Simultaneamente, a SSP-SP preparar um piloto de interveno baseado em registros de ameaas ou de truculncia na Capital. Se bem sucedido, ser multiplicado ao restante do Estado. So medidas oportunas e as levaremos em frente. Contudo, tal empenho no ser o bastante. A violncia emerge de razes profundas: governos negligenciam a sade dos cidados, motivo pelo qual a rede pblica padece de graves problemas no acesso ou continuidade da ateno; hospitais sucateados e sob o contingenciamento de leitos e servios; postos de sade e Estratgia Sade da Famlia com equipes incompletas para a efetivao de metas integrativas biopsicossociais. O brasileiro contribuinte assduo e pontual, arca com uma das mais altas tributaes do mundo, e, em demandas por sade, o que recebe o caos e a indiferena. Resignam-se, muitos. Todavia, h os que no suportam a indignidade. Sentem-se humilhados. Reagem, exaltam-se. Eis que chegamos ao extremo. Em pesquisa encomendada pelo Cremesp, em 2015, com amostra de 617mdicos, 64% tomaram conhecimento ou foram vtimas de violncia. Ouvimos tambm os pacientes: 41%dos entrevistados atriburam a razo das agresses a problemas como demora para serem atendidos, estresse, muitos pacientes para poucos mdicos, consultas rpidas e superficiais. Ser mdico condio e escolha. Escolhemos a compreenso cientfica do mecanismo humano, revertida em benefcio do ser que sofre. Vocao, chamado, desafio, e o apelo da dor em outrem, a nos exigirem flego, serenidade e dedicao. Estamos todos, mdicos e pacientes, em situao. H que se cultivar entre ns uma cultura de paz. E um compromisso mtuo de tarefas mnimas. Aos pacientes, cabe-lhes o cultivo de uma percepo mais refletida de que, em meio precariedade posta por governos cnicos, o Estado no o mdico. Este apenas o servidor visvel, por detrs do qual est aquele que se omite. Aos mdicos, a compreenso de que os pacientes, alm de suas enfermidades, sofrem injustias e agravos sociais. A tolerncia no exatamente um dom, uma graa, ou natural pendor. esforo deliberado, marco estrutural do processo civilizador. Tarefas e esforos compartilhados: a soluo da violncia est mais dentro do que fora de ns. In: Jornal do Cremesp. rgo Oficial do Conselho Regional de Medicina do Estado de So Paulo. N 339, agosto 2016. [Adaptado] Como texto argumentativo que , o editorial Violncia Sade tem como tese

Questão
2017Matemática

(ALBERT EINSTEIN -2017) Sejam A,B e C subconjuntos do conjunto dos nmeros naturais = {0,1,2,3,4,...}, de modo que: A o conjunto dos nmeros de 3 algarismos, todos distintos. B o conjunto dos nmeros que possuem exatamente 1 algarismo 5. C o conjunto dos nmeros pares. E sejam os conjuntos: P = AC Q = ACBC R = BCC onde a notao XC indica o conjunto complementar do conjunto X. So elementos respectivos dos conjuntos P, Q e R os nmeros

Questão
2017HistóriaGeografia

(Fac. Albert Einstein - 2017) Segundo declaraes feitas pelo Alto Comissariado das Naes Unidas para Refugiados ACNUR (30/03/2017), pela primeira vez desde a deflagrao da guerra civil na Sria, h seis anos, o nmero de refugiados desse pas ultrapassa os 5 milhes de pessoas. A figura abaixo ilustra a distribuio desses refugiados srios pelos pases vizinhos e Europa e os pedidos de asilo. A partir das informaes fornecidas pela figura, pode-se afirmar: I. Apesar de a Alemanha vir enfrentando uma onda xenofbica contra as imigraes e concesses de asilo, o governo vem se posicionando favoravelmente aos pedidos. II. A Alemanha desenvolve uma postura de maior aceitao dos refugiados, pois precisa desses imigrantes para manter sua fora de trabalho em alta, j que sua populao vem envelhecendo. III. A legislao sobre imigrao na comunidade europeia est em transformao procurando formas possveis de acolhimento dessas pessoas, documentadas ou no. IV. A sada da Gr-Bretanha da Unio Europeia ser benfica para aqueles que querem migrar para l, j que h a facilidade de entrada naquele pas. Assinale a opo que corresponde sequncia correta:

Questão
2017Biologia

(Fac. Albert Einstein - Medicin 2017) A fenilcetonria, tambm conhecida como PKU, uma doena gentica humana caracterizada pela incapacidade de metabolizar o aminocido fenilalanina. Como consequncia, h acmulo de fenilalanina no organismo, o que interfere negativamente no desenvolvimento cerebral e provoca deficincia intelectual. um tipo de distrbio que afeta crianas de ambos os sexos, que, na maioria das vezes, nascem de pais normais. O diagnstico, quando realizado precocemente pelo teste do pezinho, til para se estabelecer uma dieta planejada que previne a deficincia intelectual. Considerando essas informaes, pode-se inferir que os fenilcetonricos

Questão
2017História

(Fac. Albert Einstein - Medicin 2017) Concedo-vos que esse índio bárbaro e rude seja uma pedra: vede o que faz em uma pedra a arte. Arranca o estatuário uma pedra dessas montanhas, tosca, bruta, dura, informe, e depois que desbastou o mais grosso, toma o maço, e o cinzel na mão, e começa a formar um homem, primeiro membro a membro, e depois feição por feição, até a mais miúda: ondeia-lhe os cabelos, alisa-lhe a testa, rasga-lhe os olhos, afia-lhe o nariz, abre-lhe a boca, avulta-lhe as faces, torneia-lhe o pescoço, estende-lhe os braços, espalma-lhe as mãos, divide-lhe os dedos, lança-lhe os vestidos: aqui desprega, ali arruga, acolá recama: e fica um homem perfeito, e talvez um santo, que se pode pôr no altar. VIEIRA, Antônio. Sermões. Porto: Lello Irmão, 1959. O texto, escrito no século XVII, pode ser interpretado como

Questão
2017História

(Fac. Albert Einstein - Medicin 2017) A vinda da Corte com o enraizamento do Estado português no Centro-Sul daria início à transformação da colônia em metrópole interiorizada. Seria esta a única solução aceitável para as classes dominantes em meio à insegurança que lhes inspiravam as contradições da sociedade colonial, agravadas pelas agitações do constitucionalismo português e pela fermentação mais generalizada no mundo inteiro da época, que a Santa Aliança e a ideologia da contrarrevolução na Europa não chegavam a dominar. Maria Odila Leite da Silva Dias. A interiorização da metrópole e outros estudos. São Paulo: Alameda, 2005. O texto oferece uma interpretação da independência do Brasil, que implica

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